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Minha esposa, a praia de nudismo e o amigo dela

Contos Ilustrados

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Minha esposa, a praia de nudismo e o amigo dela
...Ele riu e fomos tomar umas cervejas na barraca. Foi onde Marina retirou a canga e mostrou o corpinho bem definido em um pequeno biquíni. Eu fiquei olhando a cara do colega dela, que ficou vermelha, mas não disse nada. Ficamos conversando amenidades. Por volta de meio dia, já tínhamos bebido várias garrafas, quando a própria Marina disse que devíamos fazer uma visitinha a tal praia de nudista, para gente dá risada - disse sorrindo.

Como eu estava um pouco tonto e também alegre, concordei e fomos os três andando pela praia. Ela de biquíni e nós dois de bermuda somente.
Quando estávamos chegando perto da praia, o colega dela falou que ninguém poderia entrar vestido e que nós teríamos de ficar nus também, se quiséssemos penetrar no local, o qual tinha lá suas regras. Eu gelei, mas para o meu espanto, Marina concordou prontamente, dizendo que iria tirar a roupa primeiro. Eu não estava acreditando. 

Para minha surpresa e alegria dele, ela tirou a parte de baixo primeiro, exibindo sua bucetinha e logo depois a de cima, deixando seus lindos peitos a mostra. Eu estava atônito, não sabia como explicar o fato de estar com minha mulher nua ao lado de um estranho. Eu não sabia o que fazer e, para não parecer que era um otário, também tirei a bermuda e a sunga, ficando todo envergonhado. Nesse instante, Marina disse toda safada: “Pedro, agora é a sua vez, também tire sua roupa!” E aí veio o espanto geral: O sujeito tirou a bermuda e baixou a sunga de vez, revelando um senhor pau: todo cheio de veia, longo e grosso como de um touro. Eu fiquei gelado, e a Marina pasma, o rosto rubro de constrangimento, suspirando: incrível! 

Ele deu uma risada e mandou que a gente fosse andando para ver a praia. Nós tentávamos andar normalmente, mas a imagem daquela pica balançando não saía nem de minha cabeça e muito menos da dela. À medida que andávamos, ficávamos batendo papo naturalmente tentando esquecer o acontecimento, porém o pau do cara ia endurecendo e ficando envergado, parecendo um mastro de um barco a vela. A situação ficou tensa, porque nada do que dizíamos fazia o pau dele amolecer, ao contrário, parecia mais empinado a cada momento. 

Eu olhava para um lado e para o outro, enquanto Marina não tirava o olho de cima do pau do sujeito. Constrangido com a situação, perguntei diretamente se ele iria ficar assim. Ele respondeu que às vezes a coisa amolecia, mas que ficou daquela maneira porque viu a Marina nua e depilada. Ele sugeriu que nós andássemos mais para a diante, porque haveria menos pessoas lá na frente e ele poderia tentar se aliviar.

Andamos para além do pedaço onde estavam as pessoas, chegando a uma praia bem deserta. Ali, eu me vi numa cena bizarra, ao lado de Marina aquele pau imenso do sujeito, impávido, duríssimo. Marina estava hipnotizada. Não sabia o que falar e quando olhei para suas pernas, estavam completamente molhadas, parecia que estava tendo um orgasmo. Era a cena mais pornográfica que eu tinha visto. 

Minha mulher estava babando. O colega dela então falou que quando pau dele estava assim ele precisava gozar de alguma forma e aí começou a masturbar-se. Marina quase desmaiou com o que via, o cara batendo uma punheta naquela anaconda bem em na sua frente. Ela não aguentou e perguntou, sem olhar para mim, se poderia tocar no pau dele. Eu fiquei estarrecido, em estado de choque...

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