...Ela olhava pra mim com aqueles olhos de menina doce e mulher louca que sempre me faziam perder meu rumo. Abraçou-me e disse baixinho enquanto sua mãozinha levada alisava meu peito:
– Dê uma olhadinha amor, estamos quase sozinhos no ônibus…
Olhei e realmente aparentemente só estávamos nós, o motorista e um outro casal lá nas primeiras poltronas. Nós estávamos lá mais no fundo.
Dei-lhe um beijo molhado apertando seu seio e já abrindo um dos botões de sua blusa e disse:
– A senhorita quer fazer aquela brincadeirinha do ônibus que já falamos tanto?
– Uhum…sua Cris quer sim…quer brincar…e você amor, quer brincar com sua Cris?
Ela nem terminou de falar e eu já havia colocado seus seios pra fora e comecei a brincar com eles, beijando, lambendo e mordendo do jeitinho que ela gosta. Ela já foi pegando no meu pau que se encontrava duro e deixando ele exposto, me batendo uma punheta enquanto eu me deliciava em suas tetas gostosas.
Ela gemia bem baixinho, colando sua boca em minha cabeça, me mordendo e beijando a orelha e testa. Reclinamos o banco e eu continuava mamando muito seus seios, aqueles mamilos que me deixavam alucinado e faminto. Ela já tinha tirado meu pau pra fora e já o alisava enquanto eu me deliciava entre seus seios maravilhosos. De repente fomos tomados por um susto que nunca sofremos na vida: havia um passageiro em um dos bancos ainda mais atrás do nosso que não percebemos. Ele se levantou e sentou-se ao nosso lado na fileira em uma poltrona como se não tivesse notado nossa farra...